A presença viva
os distancia do corpo
um ouvido interior
uma disposição do espírito
um abraço consola o medo
da força.
Para acordar desse sono...
a vontade arrebata
repousa,
no mais íntimo infinito.
os distancia do corpo
um ouvido interior
uma disposição do espírito
um abraço consola o medo
da força.
Para acordar desse sono...
a vontade arrebata
repousa,
no mais íntimo infinito.
Que último verso é esse, guria?!
ResponderExcluirLindo, lindo
- com todos os "ins" do "íntimo infinito"!
Sempre fico muito de olho
como você corta o verso:
tem um tempo preciso, perfeito.
Se de boas dúvidas se fazem um ótimo poema,
o título me põe um tiquinho de dúvida,
mesmo vendo nele uma 'informação' importante,
e "um abraço consola" não agrada tanto,
embora "acordar desse sono" seja ótimo.
Aquele abraço,
Mãos à obra-prima,
Paulo.