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Mostrando postagens de dezembro, 2009
é como ser pego: Desce! para recobrir o tempo andar levemente sobre o peso do sono acabar em um ponto onde tudo começa Nas palavras a fuga o desabafo do vento rumo ao interior há alguém com olhos que se dão. toda sombra é espaço de contar covardias.
É responsável por isso me conduz parte de um todo que adia o amanhecer. Na sombra onde só eu vejo onde o tempo é um momento de inverno onde outros rostos descem das pancadas mais pesadas do tempo, para sentir o mais vivo dom que se afasta levando o horizonte Como ser outro? Ajuda-me lá fora estão todos os ruídos toda distância necessária sendo apagada todos os pássaros a perder o verão. É hora de voltar como toda a gente como todo corpo revolto deixar limpo todo o solo todos os vidros da minha alma para sem se esconder, mostrar todo o infinito.
sentem eles o espanto do desejo o retorno essa coisa dura de um muro que chega a noite e arrebenta de manhã E só, o homem não percebe essas imagens rasgadas É caso de chuva é água virando palavra de lavar cabeça ando atrás de uma vontade de tudo que só nasce da sede de abrir os olhos chamo de volta a espera em mim.
entre o que tenho nas mãos e os naufrágios que me serve o amanhã a única espera é de aferrar-se ao tempo antes que tudo fosse importante.
no virar de cada rua um acordo consumido pelo tempo o rosto é impregnado pelo entendimento sem disfarces pelo grande ruído que nada tem. Se pudesse ver o embaraço das coisas observaria a mais dura e pura pedra o par de todos os espaços desaparecendo em tudo que se inicia. Contei tudo à todo horizonte. e nada fizemos a não ser ver a fuga daquele que nos entrega toda a insistência em partir.