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Mostrando postagens de fevereiro, 2010
Haverá um olhar na sombra justamente um desejo de deitar sobre as pedras de lado os ossos ouvirão o tremer do vento. As faíscas da face deverão partir Da mais funda ruga uma raíz tomará o poço. não afastar a luz de dentro para fora do peito, Águas brotaram. A vontade é de só visitar o canto flutuante pois a terra já tenho plantada nos pés. Tudo o que é vivo espera.
para os tantos profundos imaginados aqui, exaltar os dias da janela onde das montanhas chegavam coisas que nos são benditas . Sinos indizíveis a cada gesto, relativo a cada clima, navegantes à um bom tempo desse alto mar .
Quem anda vagando em tuas paredes úmidas procura o primeiro ruído da calma , provoca o próprio sentido refluxo fixo no solo. A elevação da terra envelhecia em silêncio o poço de claridade. Primeiro anúncio à pele: -as águas não dormem .