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Mostrando postagens de abril, 2010
moviam folhas na hora das perguntas, a solução do dia nos papéis era se perder vibrar até o fim de um rio e de lá para um céu que corre ser grande esse instante
a fábrica chega entre o que vai é a chegada do risco que me deixou dos bancos brancos para o descanso da chuva. Limpo, todo os cantos nascem no peito a ida é sempre uma volta como um par de arco-íris.

sobre o cometa da manhã

Levantou morada esse geógrafo paciente da lenta descoberta a história do cego e seu cão um acordo seria pouco diante de tanta cumplicidade. mesmo com céu e terra desabando ao sol do meio dia um corpo anda na luz dos acontecimentos. Nas fronteiras o âmago: há lugar natural e difícil de morar ausências? Uma conversa gravada sobre a história de uma coluna que cresce e ecoa em direção ao corte rente a grande altura, errante movimenta-se. alguns pertecem a montanha nunca vista.