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Mostrando postagens de janeiro, 2011
estamos arrancados busco inscrições do homem na colheita estreita terra vestida de chão Dentro do meio tempo do raio parado na porta nasce a coroa do inocente corpo fecundo viço no rosto íntimo nos deixa o instinto alma povoada
feitio doméstico pensar primeiro a nuvem que passa a mão aberta só aspira os cheios da terra o hábito repete alojar-se no esforço cumprir hoje o sigilo do gesto possível vagarosa dança de gente no caminho espiando o tamanho do mundo os que regem o vento na concentração do seu dia tem o riso e um tom abaixo do silêncio
Farol dos giros canal aliado acima de nós Influir com as pedras por à vista saúde dos olhos alongar o caminho das curvas Trato da caça rasteira porta voz do corpo Da longa distância apego do ventre sinais do intento
da luz que o sol conhece