entre o que tenho nas mãos
e os naufrágios que me serve o amanhã
a única espera é de aferrar-se
ao tempo
antes que tudo fosse importante.
e os naufrágios que me serve o amanhã
a única espera é de aferrar-se
ao tempo
antes que tudo fosse importante.
gostei dos poemas que li aqui, muito bacana o seu espaço.
ResponderExcluiradorei esse poema!
escreve de forma simples sobre coisas não tão simples. nessas minhas viagens nos blogs em busca da palavra estou sempre com o olhar voltado para essas coisas, que bom ter encontrado esse "cantinho"!
um abraço e parabéns,
Geraldo.
sim e um "cantinho" muito agradável, agradeço a visita lá no meu, quando quiser voltar, será sempre bem vinda,
ResponderExcluirum abraço e até menos!
Ungaretti tá te fazendo um bem...
ResponderExcluirMas esse 'antes' me lembra outra pessoa...
Lado a lado estão as influências e o olhar singular de Simone. Gosto cada vez mais de seus poemas, que unem hermetismo e simplicidade na dose certa, abrindo espaço para o não-dito, o enigma, o grande segredo da poesia...
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