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ao trazer à casa a imperfeição das coisas que te consumiram ossos e cabelos, mudamos de cadeira sentamos em outro lugar, habitamos outro lugar.Entramos na memória dos muros e de lá não víamos mais nada a não ser a fábrica de razão aqui de fora, percebemos muralhas ainda por revelar
O que sabíamos fazer era dar sopros na história todos para trás, todos invisivelmente reais ouvindo seus cantos de pedra.

Comentários

  1. Bonita,

    gosto dos seus escritos de faca,
    vislumbres
    e costuras miudinhas de palavras.

    Carrego comigo,
    a Simone e a poesia dela.

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 o lugar de onde falo são das coisas por fazer um início de mundo, quase um grande segredo mas o céu é claro e as estrelas também, o sol sempre me chama no seu fim por vezes as imagens estão entre a fome e a sensibilidade e o sonhador só consegue sonhar diante da vida profunda Parece-nos que a terra cumpre seu papel tempos sinceros vieram e mostraram que fugimos com graça de tudo o que é sistemático e artificial. Uma nova língua acerca de cada novo objeto nem os pratos são os mesmos. e nada detém a impressão cósmica desse lugar Reza a lenda que toda essa atmosfera de sonhos e recordações são prenúncios do que há de vir.