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ao trazer à casa a imperfeição das coisas que te consumiram ossos e cabelos, mudamos de cadeira sentamos em outro lugar, habitamos outro lugar.Entramos na memória dos muros e de lá não víamos mais nada a não ser a fábrica de razão aqui de fora, percebemos muralhas ainda por revelar
O que sabíamos fazer era dar sopros na história todos para trás, todos invisivelmente reais ouvindo seus cantos de pedra.

Comentários

  1. Bonita,

    gosto dos seus escritos de faca,
    vislumbres
    e costuras miudinhas de palavras.

    Carrego comigo,
    a Simone e a poesia dela.

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entre o que tenho nas mãos e os naufrágios que me serve o amanhã a única espera é de aferrar-se ao tempo antes que tudo fosse importante.
quieta ao nascer das confidências um vulcão de alcance nasce na garganta. por um espanto com o vento dos vãos um ser age dentro da colina.