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Deixe-me entre
o santo e a vacuidade das coisas
Na transparência do fundo
há muito tempo te disse
da imitação aborrecida de um mundo
que sonha
que vê a fuga

um desabafo de ninguém
na respiração relembrada do cansaço


conversa de abismos
faísca de rastros
vergonhas conhecidas
habitam a língua do dia.

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entre o que tenho nas mãos e os naufrágios que me serve o amanhã a única espera é de aferrar-se ao tempo antes que tudo fosse importante.
quieta ao nascer das confidências um vulcão de alcance nasce na garganta. por um espanto com o vento dos vãos um ser age dentro da colina.