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Deixe-me entre
o santo e a vacuidade das coisas
Na transparência do fundo
há muito tempo te disse
da imitação aborrecida de um mundo
que sonha
que vê a fuga

um desabafo de ninguém
na respiração relembrada do cansaço


conversa de abismos
faísca de rastros
vergonhas conhecidas
habitam a língua do dia.

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 o lugar de onde falo são das coisas por fazer um início de mundo, quase um grande segredo mas o céu é claro e as estrelas também, o sol sempre me chama no seu fim por vezes as imagens estão entre a fome e a sensibilidade e o sonhador só consegue sonhar diante da vida profunda Parece-nos que a terra cumpre seu papel tempos sinceros vieram e mostraram que fugimos com graça de tudo o que é sistemático e artificial. Uma nova língua acerca de cada novo objeto nem os pratos são os mesmos. e nada detém a impressão cósmica desse lugar Reza a lenda que toda essa atmosfera de sonhos e recordações são prenúncios do que há de vir.