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campo dito em pedaços altos
cabelos enrolavam os olhos
um acordar que parecia susto
Aguente-se em teus joelhos!
lembro-me do sono
quando preso estava
o pássaro na garganta

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entre o que tenho nas mãos e os naufrágios que me serve o amanhã a única espera é de aferrar-se ao tempo antes que tudo fosse importante.
quieta ao nascer das confidências um vulcão de alcance nasce na garganta. por um espanto com o vento dos vãos um ser age dentro da colina.