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estamos arrancados

busco inscrições do homem
na colheita estreita
terra vestida de chão
Dentro do meio tempo
do raio parado na porta
nasce a coroa do inocente
corpo fecundo
viço no rosto
íntimo nos deixa o instinto
alma povoada



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entre o que tenho nas mãos e os naufrágios que me serve o amanhã a única espera é de aferrar-se ao tempo antes que tudo fosse importante.
quieta ao nascer das confidências um vulcão de alcance nasce na garganta. por um espanto com o vento dos vãos um ser age dentro da colina.