junho de 2017 alto da montanha, vento frio e fogo. estrelas no céu irmãs. mulheres em círculo de enorme gratidão. ervas, rezos e cantos levantados à mãe terra. Silêncio e olhos fechados para receber o presente da presença. Uma mãe forte que acolhe conversa com as quatro direções e ensina como tocar a terra com respeito e amor. tambor, faísca de fogo, água plantas sagradas em honra e união seguimos mulheres. cachoeira do Caldeirão, minas gerais foto katty cuel
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ResponderExcluirpara que suas
ResponderExcluirmãos
páildas enterre
essa
hora como uma última
visita à paisagem humana
algum bigodudo alemão falou algo próximo enquanto dormia
quando acordou era O Nome - frederico Níti.
acordou sem as palavras do sonho
Levantou,assinou embaixo uma carta destinada ao eterno
retorno
e
O devir,
bom carteiro, te contaminou as Bocas com essas palavras Migratórias
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Eterno Retorno( Do Mesmo: "de um lugar sossegado / essa mulher passa a vida/procurando um canto".)
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vamos supor que essa mulher desalojada seja a Verdade,
vivente atônita "sobre a (casa) das vivências das/nas perguntas"
toda letra que vier, junto com aquilo que ela diz
escreva embaixo " aluga-se"
pois um digito é apagamento
uma palvra espaço em branco,casa vazia
a espera da visita apressada dessa Cigana: a verdade.
gostei do poema.
como eu faço pra seguir teu blog?
ResponderExcluirMe encsnta "enterre as horas"...
ResponderExcluirParabéns pela safra,
que, na minha humilde opinião,
melhora a cada dia:
mais simples e mais forte.
Aquele abraço
E mãos à sua obra-prima.