Aqui todo mundo tem seu canto incômodo Seu olhar incômodo Aqui não se respira ar cômodo Eles não tem mais vontade de voar sobre nós, os incômodos Não se vê beleza de lá de cima Gente deitada, desorientada Gente desacreditada são as daqui de baixo Não olham não concordam, não se fala mais de emoção Aqui só respiram e falam da razão Razão essa que desconheço É ...não me deixei contaminar É...eu sou do interior O que gosto e quero é que me deixem voar E que não me falem mais da razão E não só da emoção É tempo de escutar, de tentar ver eles lá de cima Vindo até aqui, pro mundo dos incômodos.
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ResponderExcluirpara que suas
ResponderExcluirmãos
páildas enterre
essa
hora como uma última
visita à paisagem humana
algum bigodudo alemão falou algo próximo enquanto dormia
quando acordou era O Nome - frederico Níti.
acordou sem as palavras do sonho
Levantou,assinou embaixo uma carta destinada ao eterno
retorno
e
O devir,
bom carteiro, te contaminou as Bocas com essas palavras Migratórias
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Eterno Retorno( Do Mesmo: "de um lugar sossegado / essa mulher passa a vida/procurando um canto".)
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vamos supor que essa mulher desalojada seja a Verdade,
vivente atônita "sobre a (casa) das vivências das/nas perguntas"
toda letra que vier, junto com aquilo que ela diz
escreva embaixo " aluga-se"
pois um digito é apagamento
uma palvra espaço em branco,casa vazia
a espera da visita apressada dessa Cigana: a verdade.
gostei do poema.
como eu faço pra seguir teu blog?
ResponderExcluirMe encsnta "enterre as horas"...
ResponderExcluirParabéns pela safra,
que, na minha humilde opinião,
melhora a cada dia:
mais simples e mais forte.
Aquele abraço
E mãos à sua obra-prima.