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quieta ao nascer das confidências
um vulcão de alcance
nasce na garganta.
por um espanto
com o vento dos vãos
um ser age
dentro da colina.

Comentários

  1. li lendo ao mesmo tempo a imagem que você disse que caberia


    ..
    o mesmo vento

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  2. e, engraçado
    escrevi esse comentário e fiquei pensando aqui,
    que ele não tem sentido algum.

    acaba tendo pra mim
    a partir do que sinto quando leio...

    mas no fim das contas, nada se entende né? rs
    acho que é uma forma de interagir de alguma outra forma com o que fica

    e com o que está aí para ser lido e sentido


    enfim,

    um abraço!

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  3. Gosto quando você faz poemas menores.
    Prefiro "quieta (/) ao nascer das confidências" e "um ser age/dentro da colina".

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entre o que tenho nas mãos e os naufrágios que me serve o amanhã a única espera é de aferrar-se ao tempo antes que tudo fosse importante.
Aqui todo mundo tem seu canto incômodo Seu olhar incômodo Aqui não se respira ar cômodo Eles não tem mais vontade de voar sobre nós, os incômodos Não se vê beleza de lá de cima Gente deitada, desorientada Gente desacreditada são as daqui de baixo Não olham não concordam, não se fala mais de emoção Aqui só respiram e falam da razão Razão essa que desconheço É ...não me deixei contaminar É...eu sou do interior O que gosto e quero é que me deixem voar E que não me falem mais da razão E não só da emoção É tempo de escutar, de tentar ver eles lá de cima Vindo até aqui, pro mundo dos incômodos.