março 20, 2010 quieta ao nascer das confidênciasum vulcão de alcance nasce na garganta.por um espanto com o vento dos vãosum ser agedentro da colina. Compartilhar Gerar link Facebook Twitter Pinterest E-mail Outros aplicativos Compartilhar Gerar link Facebook Twitter Pinterest E-mail Outros aplicativos Comentários jessica m20 de março de 2010 às 12:28li lendo ao mesmo tempo a imagem que você disse que caberia..o mesmo ventoResponderExcluirRespostasResponderjessica m20 de março de 2010 às 12:31e, engraçadoescrevi esse comentário e fiquei pensando aqui,que ele não tem sentido algum.acaba tendo pra mima partir do que sinto quando leio...mas no fim das contas, nada se entende né? rsacho que é uma forma de interagir de alguma outra forma com o que ficae com o que está aí para ser lido e sentidoenfim,um abraço!ResponderExcluirRespostasResponderpastore5 de abril de 2010 às 07:07certogostei da quebrançaResponderExcluirRespostasResponderPaulo Sposati Ortiz19 de abril de 2010 às 16:16Gosto quando você faz poemas menores. Prefiro "quieta (/) ao nascer das confidências" e "um ser age/dentro da colina".ResponderExcluirRespostasResponderAdicionar comentárioCarregar mais... Postar um comentário
com o Ah, de Álvaro de Campos setembro 02, 2009 Saber onde estar para poder estar em toda parte, Saber onde deitar-me para estar passeando por todas as ruas... Leia mais
li lendo ao mesmo tempo a imagem que você disse que caberia
ResponderExcluir..
o mesmo vento
e, engraçado
ResponderExcluirescrevi esse comentário e fiquei pensando aqui,
que ele não tem sentido algum.
acaba tendo pra mim
a partir do que sinto quando leio...
mas no fim das contas, nada se entende né? rs
acho que é uma forma de interagir de alguma outra forma com o que fica
e com o que está aí para ser lido e sentido
enfim,
um abraço!
certo
ResponderExcluirgostei da quebrança
Gosto quando você faz poemas menores.
ResponderExcluirPrefiro "quieta (/) ao nascer das confidências" e "um ser age/dentro da colina".