Pular para o conteúdo principal
quieta ao nascer das confidências
um vulcão de alcance
nasce na garganta.
por um espanto
com o vento dos vãos
um ser age
dentro da colina.

Comentários

  1. li lendo ao mesmo tempo a imagem que você disse que caberia


    ..
    o mesmo vento

    ResponderExcluir
  2. e, engraçado
    escrevi esse comentário e fiquei pensando aqui,
    que ele não tem sentido algum.

    acaba tendo pra mim
    a partir do que sinto quando leio...

    mas no fim das contas, nada se entende né? rs
    acho que é uma forma de interagir de alguma outra forma com o que fica

    e com o que está aí para ser lido e sentido


    enfim,

    um abraço!

    ResponderExcluir
  3. Gosto quando você faz poemas menores.
    Prefiro "quieta (/) ao nascer das confidências" e "um ser age/dentro da colina".

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

 o lugar de onde falo são das coisas por fazer um início de mundo, quase um grande segredo mas o céu é claro e as estrelas também, o sol sempre me chama no seu fim por vezes as imagens estão entre a fome e a sensibilidade e o sonhador só consegue sonhar diante da vida profunda Parece-nos que a terra cumpre seu papel tempos sinceros vieram e mostraram que fugimos com graça de tudo o que é sistemático e artificial. Uma nova língua acerca de cada novo objeto nem os pratos são os mesmos. e nada detém a impressão cósmica desse lugar Reza a lenda que toda essa atmosfera de sonhos e recordações são prenúncios do que há de vir.