Existo de casas que apanho do chão. É uma tábua que prego e uma candeia que acendo. É uma talha que lavo, uma azeitona que corto. Um vento que estendo. É um baldio que escavo. Uma gadanha que afio. Uma encosta que subo e um tempero que lembro. É uma trança que solto. Um escano que fecho, que não vendo, e uma roca que fio